É capaz de inovar quem tem a clareza e a coragem de desmontar o castelo que abriga as certezas pessoais e as corporativas. É preciso correr riscos, sem morrer por isso.
É capaz de inovar quem tem a clareza e a coragem de desmontar o castelo que abriga as certezas pessoais e as corporativas. É preciso correr riscos e estar aberto ao erro, sem morrer por isso.
A inovação pressupõe a compreensão das circunstâncias que envolvem o mundo, o mercado e a própria empresa. É um gesto de coragem porque parte do pressuposto que estamos errando em alguma coisa hoje. É um salto para o futuro, sem rede de segurança.
A inércia corporativa, na verdade, é a certeza da morte.
Helvio Falleiros
Não seria mais seguro fazer as coisas de acordo com a velha cartilha de negócios, sem correr riscos em demasia? A inércia corporativa, na verdade, é a certeza da morte. Empresas vivas caminham, tomam estradas novas, buscam novas opções, novos sistemas, produtos, plataformas, novas maneiras de administrar talentos. Especialmente no cenário atual, em que a única certeza é a mudança contínua e sem tréguas.
Se é perigoso arriscar, buscando um lugar no futuro, ainda mais inseguro é permanecer agarrado às velhas certezas do passado. Hoje todas as barreiras estão sendo quebradas. Empresas invadem setores de outras. Ninguém está seguro.
Caminha com mais confiança quem acredita na força da sua equipe para compreender todos esses fenômenos e para colocar a empresa numa direção que lhe permita construir um novo futuro ou um lugar novo nesse futuro quase imprevisível.
O cliente é sempre referência. Seus desejos, expectativas, sonhos. O talento de alguns empreendedores consagrados foi o de “inventar” novos segmentos, novos produtos, novos serviços que ninguém antes havia imaginado. Eles pensaram isso talvez em sintonia secreta com seu futuro admirador e cliente. Souberam “ler” o que estava na mente do público de forma inconsciente, souberam entender o “desejo” secreto do público. A eles, vencedores, o futuro…
Imagem: iodrakon/iStock.com